Beschreibung
Este volume apresenta os primeiros resultados dos estudos de discursos literários multi-facetados das autoras africanas de língua portuguesa.
This volume presents a first assessment of the manifold forms of literary discourse of women writers from the Portuguese-speaking countries of Africa.
Autorenportrait
Anne Begenat-Neuschäfer é catedrática pela Universidade de Aachen (Alemanha). Trabalha com estudos comparados de literaturas africanas de línguas francesa e portuguesa. Entre as suas publicações destaca-se
(2011) com Jean-Marie Kouakou.
Flavio Quintale é professor de literatura comparada no departamento de Filologia Românica da Universidade de Aachen. É autor de inúmeros artigos acadêmicos e livros publicados em Portugal, no Brasil e na Alemanha.
Anne Begenat-Neuschäfer is the Chair-Professor of Romance language literature at RWTH Aachen University (Germany). She researches in Comparative African Literatures in French and Portuguese languages and published
(2011) with Jean-Marie Kouakou.
Flavio Quintale is Assistant-Professor for Comparative Literature in Romance language at RWTH Aachen University. He is author of numerous essays, academic articles and books published in Portugal, Brazil and Germany.
Inhalt
Contents: Anne Begenat-Neuschäfer/Flavio Quintale: Prefácio/Foreword – Ana Mafalda Leite: Fronteiras, de que lado pergunto-me – Carmen Lucia Tindó Secco: Uma Pátria Chamada Poesia – Tânia Macedo: «O difícil ofício de lavrar a paciência»: Achegas sobre a literature de autoria feminina em países africanos de língua oficial portuguesa – Rita Chaves: Ana Paula Tavares: lirismo e humanização na crônica angolana – Ondjaki: Entrevista com Ana Paula Tavares – Flavio Quintale: O sonho de Angola entre messianismo e marxismo: uma interpretação benjaminiana do poema «Sapalalo» de Maria Alexandre Dáskalos – Benjamin Abdala: Globalização, cultura e identidade em Orlanda Amarílis – Maria Teresa Salgado: Dina Salústio: formas de valorizar as experiências – Helmut Siepmann: O sexo no texto? – debate dos sexos ou de estilo e forma narrativa: acerca de Paulina Chiziane, Mia Couto e Ondjaki – Juri Jakob: A Poligamia no contexto urbano - Niketche de Paulina Chiziane, uma alegoría da dodernização? – Sueli Saraiva/Ricardo Iannace: Epifanias do feminino em Paulina Chiziane e Clarice Lispector – Cornelia Sieber: Lília Momplé: Ninguém matou Suhura (1988) - Desconstrução narrativa dos mitos coloniais – Anne Begenat-Neuschäfer: Jacinta - figura de passagem a uma nova era:
, de Maria Celestina Fernandes.